Comentários feitos por especialistas brasileiros da PMK Fundraising e Supporter's Club - www.pmk.com.br

Sua Publicidade On-line Vai Mal? Saiba como Analisar os Resultados

Uma questão que a todo momento nos chega como consulta: "eu não sei o que acontece, comecei a anunciar no AdWords, no Facebook, e minha taxa de conversão é muito instável ou então permanentemente baixa. O que fazer?"

Seria bom se tivéssemos uma espécie de "receitinha de bolo" para indicar e resolver logo o problema. Mas não é assim.

O sucesso de sua campanha on-line depende da conjugação de inúmeros fatores, entre eles: a escolha do seu público-alvo, do seu nicho de atuação, a relevância das palavras-chave que você escolheu e a perfeita harmonia (para não repetir relevância) de sua Landing Page (página de aterrissagem).

Segue abaixo um quadro que desenvolvemos aqui na PMK que lhe ajudará a ter uma boa idéia de como isso se passa, e pode lhe ajudar a calibrar melhor sua estratégia de propaganda online.



Quer saber mais, ou expor alguma dificuldade concreta? Consulte-nos pelo WhatsAppPmk(11) 98467 8157




Facebook estréia transmissão ao vivo

(matéria original em http://www.proxxima.com.br/home/social/2015/09/15/Facebook-estreia-transmissao-ao-vivo.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsletter-Proxxima-diaria&utm_content=noticias_diarias )

Para testar nova ferramenta, Mark Zuckerberg apresentou o escritório da rede social na Califórnia; Facebook terá botão de "não curti"

Facebook estreia transmissão ao vivo
Mark Zuckerberg fez a primeira transmissão ao vivo do Facebook. Anunciada em agosto, a ferramenta Live é direcionada a celebridades, que já receberam a marca de autenticidade, e acirra a disputa da rede social com os aplicativos Periscope e Meerkat.

A nova funcionalidade permite que a gravação ao vivo fique registrada na página dos usuários famosos. Os concorrentes, no entanto, não oferecem essa opção. Enquanto Meerkat remove o vídeo após seu fim, o Periscope, do Twitter, mantém a produção no ar por um dia.

A quantidade de usuários em seus perfis no Facebook também será um diferencial para as celebridades passarem a utilizar a nova ferramenta com frequência.

Na transmissão ao vivo, o CEO da rede social apresentou as instalações da empresa na Califórnia. No vídeo, Zuckerberg disse que o Facebook é adepto da exclusão de barreira entre os profissionais no ambiente corporativo, modelo que difere do tradicionalmente utilizado em escritórios.

Segundo o fundador do Facebook, a escolha é uma estratégia para facilitar o contato e a comunicação entre os funcionários. A sala de reuniões também foi apresentada. Repleto de vidros, o espaço tenta reforçar a política da empresa de transparência.

Um botão para não curtir
Nesta terça-feira, 15, Zuckerberg fez outro anúncio expressivo: o Facebook está trabalhando na criação do botão dislike (em português, “não curti”). O fundador da rede social afirmou, ainda, que em breve começará a versão de testes.

O desenvolvimento do botão gera polêmica porque a opção pode provocar conflitos entre os usuários. Zuckerberg disse que a intenção é demonstrar simpatia quando o assunto da publicação for considerado triste, por exemplo. 

Novas tecnologias mudam substancialmente o modo como se deve fazer Fundraising

Você já conseguiu doações para sua instituição através do WhatsApp? 

Eu já. 

Consegui isso para dois clientes meus e foi um sucesso. 

Agora os outros estão querendo também. 

Quer saber como eu fiz isso? 

Simples. 

Me pergunte pelo WhatsApp que a PMK (www.pmk.com.br) colocou à disposição de todos os seus clientes para enviarem consultas através desse aplicativo. 

Fizemos isso pois aqui nossos clientes são atendidos rapidamente em qualquer dúvida que tenham.

Mas eu vou abrir uma exceção para os curiosos e para os interessados. 

Anotem aí: (11) 98467 8157. 

Eu respondo rápido, desde que você se identifique direitinho, claro. 

Mas essa é uma questão mais importante. 

Há um certo atavismo por parte das Instituições de Terceiro Setor, Ongs, Associações e Clubs Esportivos (ou seja, todos os que utilizam o Fundraising - levantamento de fundos), para adotarem novas tecnologias. 

Os clubes de futebol por exemplo, já com o pé-na-cova muitos deles, gastam fábulas em comerciais de TV convidando pessoas para serem sócios-torcedores. 

Com 10% dessa verba obteriam 90% a mais de resultado, desde que a estratégia seja montada por uma empresa de Fundraising e não por uma agência de publicidade (que em geral não entende nada disso). 

As ONGs, sempre chorando miséria, pensam em usar métodos "baratinhos" de angariação de doações. Baratinhos na cabeça deles, pois acham que usar e-mail não custa nada, fazer um site idem. Logo imaginam "chovendo" dinheiro pelos tubos da Internet.

Mas... quem disse que isso, assim, funciona? 

Fundraising - Levantamento de Fundos - é uma ciência. 

Hoje o Fundraising pode ser feito por diversos canais, como Internet, aplicativos, e-mails, redes sociais, mala direta, telemarketing, enfim, todos esses canais têm algo em comum: a possibilidade de SEGMENTAR, de realizar uma comunicação de NICHO

Então, o São Paulo Futebol Club gasta fábulas do tal horário nobre da Globo para o seu programa de sócios torcedores. Num belíssimo comercial assistido por corinthianos, palmeirenses, santistas, flamenguistas, vascaínos e até... sãopaulinos. 

Será que um torcedor de outro clube vai ser sócio do São Paulo? Não sairia mais barato falar só com os sãopaulinos? 

"Mas isso é importante para reforçar a marca", dirá pomposamente algum diretor de marketing, que ainda acrescentará na tentativa de colocar uma pá de cal sobre o assunto: "Nossa criação é feita pela agência Tal, premiada em Cannes". 

E quando ouço isso me dá vontade de perguntar: além do prêmio que ELES ganharam, quanto entrou de dinheiro efetivo na conta corrente de sua associação, instituição ou clube? Quanto? Quanto exatamente? Responda rápido. 

"Bem, eu não tenho os números aqui agora, mas foi bom"... "repercutiu bem"... "saiu até no jornal..." (de 200 mil leitores!), e por aí vão as respostas ultra "precisas" de quem está certo de que valeu a pena a tal campanha. 

Os que são honestos respondem logo: "não rendeu nada!". 

E é isso mesmo. Não rende nada! Ao menos para a Instituição... 

Todos os dias o jornais dão informações de instituições beneficientes que fecham suas portas, reduzem seus serviços, atendem mal a população, por causa da escassez de recursos. 

Notícias de clubes de sucesso que entram em falência, em razão da crise que está assustando os antigos patrocinadores, saem quase todos os dias. Nem primeira, nem segunda, nem terceira divisão, se salvam. 

Então você vai me perguntar: 

- E por que toda essa gente não sai do quadrado, ou da caixa, e pensam seriamente em contratar uma empresa especializada em levantamento de fundos - Fundraising

Que saber porque? 

Eu lhe conto, mas para ser discreto, só se você me ligar no WhatsApp da PMK . 

Anote aí se não anotou na primeira vez: (11) 98467 8157.


Conseguir Doações com o Whatsapp?


Você já pensou em conversar com seu doador através do WhatsApp?

Por que não?

Você não fala com ele por carta, por e-mail, por telefone? Então nada mais natural do que utilizar esse aplicativo que está dominando o mercado brasileiro.

No excelente artigo que transcrevemos abaixo, publicado no site da Agência Mestre, é tratado dessa questão voltada para o comércio. Leia-o pensando na sua Instituição, na sua Causa, no seu Movimento e veja que tudo se aplica.


WhatsApp
Olá leitores da Mestre,
O Whatsapp está muito próximo de atingir 1 bilhão de usuários se seguir o crescimento que a própria empresa vem reportando. Nos últimos cinco meses, segundo Jan Koum, co-fundador do WhatsApp, o serviço de mensagens instantâneas ganhou cerca de 100 milhões de utilizadores referente ao demonstrativo anterior, somando um total de mais de 900 milhões de utilizadores.
Crescimento do WhatsApp
Vale ressaltar que o Facebook adquiriu o serviço WhatsApp no começo de 2014 por um valor de US$ 22 bilhões, apesar de ainda não entender ou saber como monetizar os usuários presentes lá. Ou pelo menos é o que achamos. No Brasil, o WhatsApp chegou a afirmar que 8% de sua base é de Brasileiros, fazendo com que este número absoluto chegue próximo de72 milhões!
Para entender a importância do WhatsApp, a pesquisa criada Mobile Time/Opinion Box sobre a utilização de apps móveis no Brasil, perguntou a 1.280 internautas brasileiros que possuem smartphone, se pudesse instalar apenas um aplicativo no seu smartphone, qual escolheria. A resposta foi muito gritante: 53% dos internautas brasileiros escolheriam WhatsApp.
Dada a sua importância e utilização pelos usuários brasileiros, nós precisamos entender como utilizar este canal a nosso favor. E isto já acontece com várias empresas e profissionais.

WhatsApp como peça de comunicação B2C

A maior sinalização do Facebook é que o WhatsApp é uma ferramenta muito interessante para comunicação B2C pela sua velocidade e, segundo o próprio FB, o futuro será baseado em voz. Nós já estamos utilizando muito aqui no Brasil a comunicação por mensagem e voz (gravação e chamada) do WhatsApp de formas diferentes com várias empresas, principalmente as menores, as quais precisam estar nos canais que sua audiência está.
Um exemplo simples foi o que minha esposa me disse nesta última semana. Ela comentou comigo que estava adorando uma marca pois havia visto o perfil do Instagram daquela marca e marcou sua irmão e amigas. Pouco tempo depois a marca respondeu a elas sugerindo que a adicionassem no WhatsApp para tirar dúvidas. Pronto, estava aí um canal aberto com a empresa. E lógico, falando de moda e mulheres, minha esposa foi lá, adicionou e fez um pedido via WhatsApp! Sem qualquer método de checkout seguro ou consulta no ReclameAqui, ela fechou uma compra baseada na presença social do Instagram e na comunicação via WhatsApp. O atendimento foi totalmente personalizado e é isto o que está fazendo a diferença para as pequenas empresas, o atendimento e a velocidade.
Imagine o que aconteceria se o WhatsApp permitir o envio de dinheiro através da sua App? Isto não é tão impossível nos dias de hoje…

Mas o que um E-Commerce pode fazer?

Na última vez que encontrei com um amigo empresário, o Marcelo Ostia, doCamisetasDahora.com, notei que ele passa vários momentos do dia no celular, especialmente no WhatsApp respondendo seus clientes. Achei fantástico os momentos em que vi sua interação e fiz uma entrevista com ele sobre o que utiliza e como faz seu atendimento.
Para explicar melhor, o Marcelo é dono de uma rede de microfranquias de camisetas online para todo o Brasil. Ele entende que as melhores estratégias para prospecção de novos clientes (franqueados) são os emails e principalmente o WhatsApp. Segundo ele, para produtos com ticket alto, o WhatsApp é a ferramenta que melhor humaniza o atendimento e acelera o processo de tomada de decisão da pessoa finalizar a compra. Assim ele possui algumas estratégias muito legais de atendimento, veja só:

Personalização

Em seus atendimentos, o Marcelo Ostia, menciona que sempre que possível chama a pessoa pelo nome, pois isto inclui ela realmente na conversa e mostra que ele não é um robô, simplesmente jogando qualquer mensagem.

Velocidade

O tempo de resposta não pode passar de 12 horas, onde ele organiza seu tempo para responder duas vezes ao dia, totalizando 1 hora e 30 minutos apenas para atendimento. Ao meu ver, este tempo, poucos empresários ou donos de negócio investem na comunicação com seus clientes e só fortaleza que a velocidade e atenção, como foi no caso onde relatei sobre minha esposa, fazem com que o cliente compre realmente.

Atendimento

Com um volume grande de contatos, ele sempre organiza por data de entrada e faz uma ordem sequencial de atendimento. São entre 30 a 80 pessoas atendidas por dia e por isto é fundamental ter organização e respeitar a fila de chegada dos atendimentos, garantindo que todos recebam suas respostas.

Continuidade

A fim de sanar todas as dúvidas do interessado pelo negócio, ainda existe em 15 dias um evento online para reunir as pessoas com dúvidas sobre o processo de franquias, a qual a pessoa é convidada. Isto faz com que, além do atendimento, a pessoa possa pensar e refletir bem sobre seu negócio.

Atender via Whatsapp sim ou não?

Você deve estar com esta pergunta na sua cabeça há alguns meses ou então ficou agora. Não vejo muito como “escapar” desta tendência, uma vez que o público de qualquer empresa está provavelmente, dentro do WhatsApp. Assim, a dúvida precisa ser mais em “como atender” do que “se devo anteder”.
Para auxiliar ainda mais, preciso explicar que por enquanto, a melhor forma de atendimento ainda é utilizando o App do smartphone, apesar de existir a versão web do aplicativo. Como médio/pequeno empreendedor direcionar um telefone/chip para este atendimento é crucial, pois você nunca deve utilizar o seu número pessoal para tal função. É possível entender o Whatsapp como um Facebook ou Twitter, onde pessoas vão interagir, mas precisa-se de uma velocidade na resposta.
Obviamente, é preciso definir alguns limites neste atendimento, como por exemplo definir claramente seus horários de atendimento. Em seguida, se múltiplas pessoas forem atender aquele canal, você precisa padronizar um pouco a forma de comunicação, criando uma linguagem da própria empresa (evite comunicações engessadas e padronizadas).

Não faça SPAM

Apesar de ser um canal muito forte, não cometa o erro de fazer como o mercado de SMS, que existem múltiplos serviços de spam. A pesquisa a pesquisa da Mobile Time/Opinion Box apontou que 39% dos usuários receberam algum tipo de spam via Whatsapp e este não é o caminho. Este é um número que deve crescer, pois de acordo com a primeira Pesquisa Nacional do Varejo Online, 18% dos empreendedores já usam o Whatsapp como um canal de relacionamento com seus clientes.
Como ressaltei nos pontos anteriores, a utilização do Whatsapp é bem válida para tirar dúvidas, receber pedidos/sugestões e reclamações. O melhor caminho é criar um número de telefone exclusivo e convidar os clientes a adicioná-lo. Outro ponto é, com esta autorização do cliente, oferecer a opção de acompanhamento de status do pedido, como por exemplo o número de rastreio ou onde está naquele momento e, após a entrega, solicitar um retorno do cliente sobre o produto e o atendimento feito.
Desta forma, resista a tentação de comprar um serviço que irá enviar mensagens para inúmeros usuários do WhatsApp. Não faça isto mesmo.

Botões de Compartilhamento

Além de mencionar em suas páginas o número do seu WhatsApp, é fundamental que você adicione os botões de compartilhamento para o WhatsApp, pois como apontei anteriormente, o número de usuários presentes na rede social é gigantesca. A forma mais comum é a adição de botões ou plugins que gerem algo como isto:
Botão do WhatsApp
O detalhe aqui é conferir se os botões inseridos pelo plugin ou manualmente estão tagueados da forma correta. E aqui entram os nossos conceitos básicos de Web Analytics, solicitando que cada botão seja tagueado perfeitamente.
Este pedido acontece, pois se você não taguear corretamente, ao compartilhar um link por WhatsApp, por exemplo, a visita de quem clicar naquele link será contabilizado como tráfego direto e não como oriundo de Social e mais especificamente, do WhatsApp.
Então, cada botão social, precisa ao menos estar com as tags:
http://www.agenciamestre.com/?utm_source=whatsapp&utm_medium=referral&utm_campaign=share-button
Particularmente, acho interessante colocar o &utm_campaign=share-button para identificar que é através do botão que ganhamos aquela visitação.

Conclusões

Vale ressaltar que o WhatsApp já é uma forma de comunicação utilizada entre as pessoas no Brasil e vem ganhando espaço como forma de comunicação de empresas com seus clientes. Existem várias recomendações para começar a atuar neste mercado, sempre lembrando que você está atuando com pessoas, precisando ser sempre natural e atencioso.
Minha recomendação final é: aproveite a onda, surfe-a e desfrute dos benefícios que este canal pode lhe fornecer.

Portuguesa de Desportos: a agonia de um clube tradicional e cheio de torcedores


Vejam, na notícia abaixo, publicada no site da revista Época, o que acontece com um clube tradicional, como a Portuguesa de Desportos, que tem uma torcida super expressiva e fiel, quando... descuidou da parte financeira e não implantou um bom Programa de Sócio Torcedor

Ainda está em tempo Portuguesa, procure a PMK.

ESPORTE


Pressionada por leilão, Portuguesa estuda alugar parte de terreno do Canindé


Clube conversa com três companhias do ramo imobiliário e tem até novembro para montar proposta

RODRIGO CAPELO
08/09/2015 - 13h18 - Atualizado 08/09/2015 15h18
Assine já!

Portuguesa (Foto: Divulgação)
Portuguesa estuda como tornar o Canindé em um estádio rentável. Conversa, atualmente, com três empresas: uma incorporadora, um grupo de investidores e uma consultoria. Jorge Manuel Gonçalves, presidente do clube, quer ceder parte do terreno para empreendimentos como hotéis, prédios comerciais e residenciais ou centros de convenções, de modo que receitas além do futebol, permanentes, sejam criadas para sustentar a operação dotime. Esta é a opção a vender o estádio ou, pior, vê-lo ser leiloado para pagamento de dívidas.

+ Além de padarias, Portuguesa terá na camisa patrocínios de restaurante, pizzaria e motel

Há prazo para encontrar a melhor opção. Em maio, a Justiça do Trabalho negou recurso da Portuguesa e manteve a decisão de leiloar parte do terreno do Canindé para o pagamento de dívidas. São oito processo que, juntos, somam R$ 47,325 milhões. Gonçalves quer montar um plano factível do que fazer com o estádio para mostrar aos juízes e tentar cancelar a venda. O leilão ainda não tem data para acontecer, mas o dirigente acredita que precisa concluir todas as negociações até o mês de novembro para convencer a Justiça. “Preciso correr”, diz ele.

+ Como as padarias (e um ex-dirigente do Corinthians) querem salvar a Portuguesa

Em queda livre desde que escalou equivocadamente o meia Héverton e perdeu pontos no STJD, em 2013, a Portuguesa sofreu dois rebaixamentos seguidos e hoje joga a Série C. As finanças despencaram junto. No ano passado, o clube arrecadou R$ 17,1 milhões, contra R$ 38 milhões na temporada anterior. O balanço patrimonial de 2015 mostrará números ainda piores, pois o contrato de direitos de televisão gera muito pouco na Série C. Os resultados são alarmantes. Houve prejuízos de R$ 34,2 milhões em 2014 e R$ R$ 25,6 milhões em 2013.

É possível obter doações pela Internet?


Gravação feita durante uma transmissão pelo Periscope, ao vivo. 

Se você quiser acompanhar nossas dicas de fundraising, baixe o aplicativo Periscope e procure Odair Gutirres - @ocgutirres - e clique em SEGUIR. 



Sempre que fizermos novas transmissões você será avisado.
Não esqueçam que vocês podem fazer suas consultas pelo WhatsApp: (11) 98467-8157